sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

                              O APELO QUE DEUS FAZ

Estou vencendo a guerra do bem contra o mal.
Tenho servido a Cristo, neste mundo incréu,
e, ao deixar o mundo, irei morar no céu,
tendo cumprido o dever ministerial.

Vivo no mundo apenas como um ser normal,
mas vou ao paraíso, além do imenso véu.
e, sendo um vencedor, receberei troféu,
que simboliza a bênção do gozo eternal.

Sou pregador com um chamado especial.
Preguei o evangelho e pouca gente creu,
porém, quem recebeu Jesus, e converteu,
receberá de Cristo, as bênçãos no final.

Tenho o desejo de que o leitor, em geral,
dê lugar ao Espírito Santo de Deus,
pois ele é quem convence dos pecados seus,
e faz do pecador herdeiro celestial.

A graça que Deus oferece é sem igual,
e, para dar de graça, Cristo padeceu.
Quem rejeitar a Cristo, permanece réu,
e, aquele que o aceita livra-se do mal.

Deus, hoje, faz este convite especial:
creia em Jesus e seja salvo, como eu,
todo que o aceitou jamais se arrependeu,
pois alcançou o eterno dom, certo e real.

            Juiz de Fora, 01/12/2018

quarta-feira, 10 de outubro de 2018

    PRIMAVERA DE 2018

         Toda campina se enfeita de flores,
jardins recebem beleza infinita,
os corações demonstram mais amores,
também, pessoas ficam mais bonitas.

Estou falando da estação das cores,
e peço que a população reflita,
a fim de sermos admiradores
dessa estação de beleza inaudita.

Nada minimiza tanta nobreza
da primavera, de incomum beleza,
pois, tem cores variadas e belas.

Para ter primavera em todo o ano,
e agradar a todo olho humano,
pintores levam tais flores às telas.

                              Juiz de Fora, 10/10/2018

segunda-feira, 8 de outubro de 2018

  UMA LINDA CIDADE

Uma linda cidade eu terei,
quando for para o céu, no final
da carreira, porque partirei,
despedindo deste mundo mau.

Minha ida é tão certa e real,
pois, quem disse foi Jesus, meu Rei,
Salvador e Senhor sem igual,
a quem eu conheci e aceitei.

Uma vida longa já vivi.
Aos meus dezoito anos eu cri
em Jesus como o meu Salvador.

Ao ver que Jesus morreu por mim,
aceitei sem detença e, assim,
a Ele sirvo sempre com fervor.

                          Juiz de Fora, 08/10/2018
         Juiz de Fora, 08/10/2018

sexta-feira, 5 de outubro de 2018

        POR QUE VIVO BEM

Vivo contrariando este mundo de dores,
porque contorno seus males sabiamente.
No meu jardim, separo o espinho das flores,
aproveito o perfume e semeio a semente.

Se o mundo mau mostra tons ameaçadores,
como são vistos nos jornais diariamente,
volto o meu pensamento ao bem com seus valores,
vejo o que é bom que ainda faz não pouca gente.

Busco manter minha mente sempre ocupada,
pra que jamais seja ela contaminada,
e peço a Deus que me livre de todo mal.

Cuido de agir com sabedoria e perícia,
gosto de ver, pelos jornais, boa notícia,
se é má notícia, desligo ou mudo o canal.

quarta-feira, 3 de outubro de 2018

MOMENTO DA DEMOCRACIA

Este momento é de grande alegria,
porque teremos novas eleições,
no grande evento da democracia,
dando mais esperança aos corações.

Digo esperança, sim, de um novo dia,
trazendo, de Deus, bênçãos aos montões,
algo que ninguém no mundo previa,
bênçãos que alcancem todos os rincões.

Nosso desejo é que a felicidade
alcance os moradores das cidades
e também as populações rurais.

Nosso País livre da violência,
com uma educação de excelência,
e os cidadãos com direitos iguais.

                                       Juiz de Fora, 03/10/2018

terça-feira, 2 de outubro de 2018

   NÃO QUERO SER NOME DE RUA

Quando eu morrer, não quero ser nome de rua.
Favor não porem meu nome em qualquer lugar.
Não quero que, a fim de me homenagear,
ponham meu nome onde o mal o meu nome inclua.

Que o fim virá, isso é verdade nua e crua,
pois, pra semente, eu sei, ninguém há de ficar.
Quanto ao meu caso, irei morar no eterno lar,
onde a felicidade é plena e perpetua.

Uma coisa, porém, existe e isso eu quero:
se alguém deseja homenagear-me, como espero,
dos versos que escrevi faça publicações.

Os meus poemas, que já somam quase mil,
façam-nos conhecidos em todo o Brasil
e em todo mundo, nas mais diversas nações.

                                            Juiz de Fora, 1º/10/2018

quarta-feira, 26 de setembro de 2018

           O QUE FIZ

Tenho falado muito de saudade,
principalmente da calma na roça,
quando morava na fazenda nossa,
vivendo sem qualquer dificuldade.

Morando lá, queria ir pra cidade,
julgando a vida campesina insossa,
sem ver que ali nossa vida remoça,
e proporciona-nos longevidade.

Hoje, depois de décadas vividas,
sofro dos males de todas as vidas
que desfrutam da convivência urbana.

E, então, fico pensando no que fiz,
porque vivendo lá era feliz,
longe das aglomerações humanas.